Estrutura de Gestão

Gilberto Tomazoni CEO Global e Presidente da JBS Brasil

Guilherme Cavalcanti CFO Global e Relações
com Investidores
JBS Brasil

Sergio Valente CMO Global

Helio Rubens Diretor Global de
Excelência Operacional

Renato Costa Presidente Friboi

João Campos Presidente Seara

Vicent Trius Presidente Swift

Nelson Dalcanale Presidente
JBS Novos Negócios

Guilherme Motta Presidente
JBS Couros

José Marcelo Proença Diretor de Compliance
JBS Brasil

Fernando Meller Diretor Executivo
de Gente e Gestão
JBS Brasil

Marcela Rocha Diretora Executiva de
Assuntos Corporativos
JBS Brasil

Liège Correa Diretora de
Sustentabilidade
JBS Brasil
Governança
A JBS desenvolve, de forma constante, o aprimoramento das suas práticas de Governança Corporativa com o objetivo de criar valor, estabelecer relações de confiança com seus acionistas, investidores e demais públicos de interesse e gerar resultados sustentáveis em toda a cadeia de valor.
A estrutura de governança estabelecida pela JBS é constantemente desenvolvida e aperfeiçoada para assegurar a transparência em todas as suas relações. É formada pelo Conselho de Administração, pela Diretoria Global de Compliance, por um Conselho Fiscal permanente e por comitês de assessoramento que atuam em temas específicos considerados estratégicos pela empresa.

Conselho de Administração
O Conselho de Administração é o mais alto órgão de governança da Companhia. Atualmente, é formado por nove membros, sendo um presidente, um vice-presidente, e sete conselheiros efetivos designados conselheiros independentes, conforme definido no artigo 16, § 3º, do Estatuto Social da Companhia.
Os conselheiros, eleitos em Assembleia Geral de acionistas para mandatos unificados de dois anos, são responsáveis por definir as políticas e diretrizes dos negócios, assim como metas econômicas, sociais e ambientais, além de monitorar o desempenho da empresa e supervisionar a gestão da Diretoria.
Para conhecer os membros do Conselho Administrativo da JBS, clique aqui.
Composição Acionária
As ações da JBS são negociadas no Brasil no Novo Mercado da B3, segmento composto por empresas comprometidas a cumprir voluntariamente práticas de Governança Corporativa adicionais às exigidas pela legislação. Das ações emitidas, 30,36% estão em poder de acionistas minoritários, parcela superior aos 25% exigidos pelo Novo Mercado. Além disso, o capital social é formado exclusivamente por ações ordinárias, o que confere direitos iguais a todos os acionistas.
