As iniciativas do Fazer O Bem Faz Bem beneficiaram mais de 300 municípios brasileiros e cerca de 77 milhões de habitantes em todas as Unidades da Federação. Os recursos foram destinados ao combate da pandemia no Brasil, gerando grande legado para a área de Saúde do país, com a construção de hospitais permanentes, reforma de Unidades de Saúde, doação de equipamentos hospitalares e ambulâncias, além de investimentos em pesquisas científicas e de beneficiar iniciativas sociais.
R$ 330 milhões convertidos em suprimentos, serviços, construção e melhoria de hospitais e Unidades Básicas de Saúde.
VejaR$ 50 milhões para entidades de pesquisa para estudos de combate à Covid-19 no país.
VejaR$ 20 milhões para ONGs com o trabalho consolidado que atuam no atendimento da população vulnerável.
VejaTodas as iniciativas são controladas e auditadas pela Tyno Consultoria, na área administrativa, e pela Grant Thornton, na auditoria das doações. As duas empresas atuam em caráter pro bono.
Com mais de 20 anos de experiência nos segmentos de Agronegócio e de Alimentos, é ex-CEO da Seara, onde ocupou a presidência desde 2015 e deixou o cargo no início de 2020 com o propósito de se dedicar a projetos sociais.
Com ampla experiência na área da saúde, tem forte atuação, por mais de 30 anos, em hospitais públicos e privados. É graduado em Economia pela PUC-RS e com mestrado em Administração de Empresas pela PUC-RJ.
É graduado em Direito pela PUC-RJ e no Advanced Management Program da Harvard Business School. Já atuou como vice-presidente da Shell Brasil e como presidente da Brasil Telecom e da Varig S/A. Fundou a empresa Compass Consultoria.
Referência em soluções de e-health e inovação. É formado em Engenharia de Produção pela UFSCAR e tem formação Executiva na Sloan School of Management (escola de negócios do MIT).
É bacharel em Economia pela UERJ e mestre pela PUC-RS, com formação executiva no MIT e na Harvard Business School, em Estratégia e Inovação. Já atuou como CFO de Logística Offshore do Bradesco e iniciou a carreira na Arthur Andersen.
Como empreendedor e presidente-fundador da MV, já são mais de 30 anos promovendo qualidade e eficiência à área da Saúde por meio do conhecimento de gestão e tecnologias. Aliado a um time inovador, é defensor da Saúde Digital e da consolidação do que chama de Sociedade do Cuidar.
Diretor da divisão de Cardiologia Clínica do InCor e Diretor Geral do Centro de Cardiologia do Sírio-Libanês. Médico cardiologista e Professor Titular do Departamento de Cardiopneumologia da USP, lidera pesquisas nacionais e internacionais na área.
É médico e doutor em Medicina pela disciplina de Nefrologia em Transplante Renal, Presidente do Comitê de Ética em Pesquisa da UNIFESP e membro da Comissão de Ética da Sociedade Internacional de Transplantes. Em 1990, assumiu a liderança do programa de Transplante de Órgãos da UNIFESP.
Médico e cirurgião do aparelho digestivo e coloproctologia, atua também como Coordenador do curso de Pós-graduação em Coloproctologia da Faculdade Israelita de Ciências da Saúde Albert Einstein. É também membro do Conselho Consultivo da Fundação FMUSP.
Coordenador do 1º estudo sobre a prevalência da Covid-19 na população do RS, que está sendo ampliado para todo o Brasil. É Mestre e Doutor em Epidemiologia pela UFPel e um dos sócios fundadores e ex-presidente da Sociedade Brasileira de Atividade Física e Saúde.
Gerenciou projetos de desenvolvimento organizacional e de equipes para empresas nacionais e multinacionais. É bacharel em Administração pela UFMG, com especialização em Business Polícy no INSEAD/França e doutorado em Administração de Empresas pela FGV.
Graduada em Ciências Políticas e Estudos Internacionais pela Universidade de Warwick e tem MBA em Recursos Humanos pela USP. Atuou na Fundação W.K.Kellogg, pioneira em filantropia e voluntariado na América Latina, e como Diretora de Investimento Social da Participações Morro Vermelho.
Também é conselheira da Artesol e do Instituto Protea. Há 20 anos atuando no terceiro setor, é formada em Administração de Empresas. Foi Presidente da Liga Solidária, uma das mais renomadas instituições sem fins lucrativos do Brasil e, hoje, integra o Conselho da instituição.
É também produtor de eventos, ativista social e CEO da Favela Holding, um conglomerado de 22 empresas focado no mercado das periferias, que surgiu a partir da Cufa. É autor três best sellers e coautor de mais dois títulos.
Atua há 26 anos na área social, com foco no investimento social privativo. É graduado em Administração com Pós-graduação em Recursos Humanos. Foi diretor-executivo do Instituto Telemig Celular e do Instituto Camargo Corrêa, Atualmente, é sócio da Kairos Inteligência Social.
A definição dos R$ 400 milhões obedeceu a critérios técnicos pautados por diagnóstico realizado pelo grupo gestor. A partir desse levantamento, foram definidas três frentes: saúde, ação social e ciência.
Essa é uma crise sem precedentes no mundo e que precisa do apoio de todos. A JBS é uma empresa com mais de 65 anos de história e compromisso com o Brasil. Desde o inicio da pandemia, a Companhia vem trabalhando no desenvolvimento de um projeto que pudesse ajudar no combate ao novo coronavírus.
A JBS fará a doação de R$ 700 milhões exclusivamente para enfrentamento da Covid-19, sendo R$ 400 milhões no Brasil, onde a empresa emprega 130 mil colaboradores. Os recursos serão aplicados em três frentes de atuação: saúde, ação social e ciência.
Os recursos sairão do caixa da JBS.
A JBS está doando R$ 400 milhões para o enfrentamento à Covid-19 e para salvar vidas no Brasil. Os recursos serão enviados em forma de bens e serviços aos governos estaduais e prefeituras. O objetivo do projeto é ajudar no enfrentamento da pandemia com ações voltadas à saúde da população, auxilio aos mais vulneráveis, além de fomentar avanços na ciência e na tecnologia do país. Para cada uma das frentes serão dedicados recursos específicos.
Haverá um rigoroso critério de seleção dos projetos feito pelo comitê de especialistas independentes e a auditoria será feita pela Grant Thorton, consultoria global com mais de 100 anos no mercado (a empresa abriu mão de seus honorários para contribuir com o programa social, atuando em caráter pro bono).
A JBS é uma empresa que conhece o interior do país e que tem proximidade com essas realidades há 66 anos. Estudos realizados pelo grupo gestor permitiram a definição da ação e especialistas de diversas áreas de atuação – médica, científica e social, por exemplo - farão a seleção dos projetos.
O objetivo do projeto é ajudar a proteger as vidas e atuar no enfrentamento à Covid-19 no país de forma ampla. Essa ajuda deve chegar de forma rápida, efetiva e com uma proposta de longo prazo para que possa melhorar a condição da saúde pública. A Companhia vai usar a experiência, recursos e estrutura regional e de logística pelo Brasil para apoiar e acompanhar a evolução do projeto e sua continuidade em cada uma das cidades.
A JBS está doando R$ 400 milhões exclusivamente para o enfrentamento à Covid-19 e para salvar vidas no Brasil. Os recursos serão aplicados em ações permanentes na saúde pública, auxílio aos mais vulneráveis e no desenvolvimento de pesquisas científicas.
Os critérios serão definidos pelos comitês de especialistas independentes a partir de um diagnóstico com estados e municípios, ONGs e institutos de pesquisa.
Os recursos estarão disponíveis de acordo com a aprovação dos projetos pelos comitês de especialistas.
A JBS vai doar R$ 400 milhões de recursos para saúde e que irão se transformar em ações concretas nos municípios. Isso sem falar das ações sociais de ONGs e pesquisas científicas.
Nos estados, por exemplo, a destinação dos recursos tem como foco a construção de hospitais modulares. Os recursos também podem ser usados para aquisição de respiradores, testes para detecção do novo coronavírus e instalação de leitos de UTI, medicamentos, máscaras, cestas básicas, cestas de higiene e limpeza.
A JBS vai doar R$ 300 milhões no exterior. Esses recursos serão aplicados majoritariamente nos Estados Unidos, onde a empresa conta com 60 mil colaboradores em mais de 50 cidades. As áreas prioritárias são saúde, assistência social e infraestrutura.